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No Japão, as vitrines dos restaurantes trazem réplicas dos pratos que ajudam o cliente a saber o que esperar: a quantidade da porção, o aspecto da carne, quantos e quais itens o pedido inclui.Ao contrário das fotos publicitárias, que tentam vender a imagem mais bonita e menos realista da comida, a ideia das réplicas é mostrar fielmente o que será servido. As chamadas múmias ou "mock-ups" são imitações detalhadas usadas desde o pós-guerra, quando eram produzidas com parafina. Fazer essas réplicas é uma arte que pode levar de algumas horas a muitos meses de trabalho dos artesãos. Os moldes são capazes de produzir cópias fieis de vários tipos de comida. Para isso, o artesão despeja silicone derretido em cada item. Quando o material fica firme, ele retira o alimento real de dentro da crosta e despeja um tipo de plástico dissolvido e colorido, o plastissol. Para finalizar, as peças são levadas a um forno a vácuo e ganham detalhes feitos com estilete e pincel. Um combo de sushis e sashimis leva duas semanas para ser feito e custa US$ 300 (cerca de R$ 488). A feijoada é feita em dois dias, mesmo tempo de trabalho necessário para preparar uma única lagosta, que precisa ser montada parte a parte, antena por antena. "É complicado atingir a cor original de comidas cruas sem parecer artificial", diz Hiromassa escultor premiado japonês.. Os pratos mais fáceis de reproduzir são os que levam fritura. No caso de comidas que se desintegram por causa da temperatura do plástico, é preciso fazer moldes de argila ou uretano. Fonte: Jornal Folha de São Paulo
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